Há apenas cinco dias para o início da Copa do Mundo da África do Sul, torcedores brasileiros já começam a organizar os preparativos para acompanhar os jogos da Seleção em clima de festa verde e amarela!
Belo Horizonte já entrou no ritmo do mundial e o sentimento de patriotismo cresce a cada dia. As lojas do setor atacadista estão investindo pesado em ambientes verde e amarelo com bexigas fitas e bandeiras que fazem o mais indiferente dos consumidores se sentir definitivamente no país do futebol.
100% dos revendedores esperam crescimento nas vendas no período que antecede e compreende a Copa do Mundo. O otimismo se estende já que a Copa tem sido fator decisivo para a mudança no comportamento do consumo. A influência é sentida pelo alto número de vendas principalmente no que se refere ao verde e o amarelo.
Em época de copa do mundo todo mundo vira criança, afirma Viviane Aparecida Carvalho, 46 anos, proprietária de loja atacadista de decoração de festas localizada em um dos centros comerciais de Belo Horizonte. “Empresas, escolas, casas, todos querem enfeitar algum lugar de alguma forma. A maior parte das vendas acontece agora período em que antecede aos jogos, explica”.
A Variedade e criatividade não podem faltar às lojas e supermercados para que o consumidor possa mostrar sua torcida pela Seleção. As vendas de itens relacionados à Copa do Mundo já se encontram elevadas e de acordo com expectativas da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) a tendência é de um crescimento de 40% frente a junho do ano passado e 18% em relação ao campeonato de 2006.
As lojas que já abasteceram o estoque com itens relacionados ao evento desde o início do ano têm apresentado boas vendas. “O verde-amarelo domina as vitrines em shoppings e no comércio popular. Há de tudo: de bandeiras a perucas coloridas, passando por camisas, cornetas e acessórios diversos. A essa altura os estoques estão no final e não tem como repor. Tivemos uma promoção especialmente por causa da Copa e vendemos quase todos os produtos”, diz José Silvio de Moura Melo, 53 anos, gerente de comércio atacadista.
Funcionamento do comércio
Não existe qualquer norma que regularize o funcionamento do comércio para fins de Copa do Mundo ou qualquer outro tipo de acontecimento de grande repercussão. Portanto caberá ao lojista dispensar ou não o empregado para assistir os jogos. O que pode eventualmente acontecer é o acordo ou convenção de sindicatos das categorias do empregado e lojista, tratando sobre o assunto.
No comércio de rua, pela experiência da última Copa, é muito fraco o retorno de clientes às lojas para compras, quando considerado os jogos que têm início às 15h30.
Belo Horizonte já entrou no ritmo do mundial e o sentimento de patriotismo cresce a cada dia. As lojas do setor atacadista estão investindo pesado em ambientes verde e amarelo com bexigas fitas e bandeiras que fazem o mais indiferente dos consumidores se sentir definitivamente no país do futebol.
100% dos revendedores esperam crescimento nas vendas no período que antecede e compreende a Copa do Mundo. O otimismo se estende já que a Copa tem sido fator decisivo para a mudança no comportamento do consumo. A influência é sentida pelo alto número de vendas principalmente no que se refere ao verde e o amarelo.
Em época de copa do mundo todo mundo vira criança, afirma Viviane Aparecida Carvalho, 46 anos, proprietária de loja atacadista de decoração de festas localizada em um dos centros comerciais de Belo Horizonte. “Empresas, escolas, casas, todos querem enfeitar algum lugar de alguma forma. A maior parte das vendas acontece agora período em que antecede aos jogos, explica”.
A Variedade e criatividade não podem faltar às lojas e supermercados para que o consumidor possa mostrar sua torcida pela Seleção. As vendas de itens relacionados à Copa do Mundo já se encontram elevadas e de acordo com expectativas da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) a tendência é de um crescimento de 40% frente a junho do ano passado e 18% em relação ao campeonato de 2006.
As lojas que já abasteceram o estoque com itens relacionados ao evento desde o início do ano têm apresentado boas vendas. “O verde-amarelo domina as vitrines em shoppings e no comércio popular. Há de tudo: de bandeiras a perucas coloridas, passando por camisas, cornetas e acessórios diversos. A essa altura os estoques estão no final e não tem como repor. Tivemos uma promoção especialmente por causa da Copa e vendemos quase todos os produtos”, diz José Silvio de Moura Melo, 53 anos, gerente de comércio atacadista.
Funcionamento do comércio
Não existe qualquer norma que regularize o funcionamento do comércio para fins de Copa do Mundo ou qualquer outro tipo de acontecimento de grande repercussão. Portanto caberá ao lojista dispensar ou não o empregado para assistir os jogos. O que pode eventualmente acontecer é o acordo ou convenção de sindicatos das categorias do empregado e lojista, tratando sobre o assunto.
No comércio de rua, pela experiência da última Copa, é muito fraco o retorno de clientes às lojas para compras, quando considerado os jogos que têm início às 15h30.